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SEJAM BEM VINDOS

A LUZ SÓ PROVEM DA VERDADE, E NUNCA DAS ILUSÕES.

SE ME RENEGAREM, COMO VOU TRANSFORMA-LO disse o senhor JESUS

sábado, 19 de novembro de 2011

paciencia serenidade e paz interior

1. Habitualmente dou exemplo de serenidade e de paz interior.

(O contágio educativo ou anti-educativo é muito grande. E o fato de mostrar a paciência própria seguramente influi de uma maneira muito especial nas crianças).

2. Exijo aos pequenos para que aprendam a superar um capricho, a esperar a chegada de algo grato.

(Com os pequenos, os problemas principais com respeito a vivência da paciência estão em sua falta de vontade, em deixar-se levar por suas tendências básicas. Não compreenderão a conveniência de ser pacientes, mas convém que aprendam a esperar um pouco antes de receber algo que querem, ou a não ter satisfeito cada capricho imediatamente).

3. Ajudo aos filhos/alunos a compreender as necessidades das pessoas que são mais próximas, com o fim de que notem a conveniência de ser pacientes.

(É mais fácil que as crianças captem as necessidades de seus avós, de um irmão pequeno ou de um amigo especial que as necessidades dos demais em geral).

4. Apoio aos filhos/alunos pré-adolescentes em todo o possível quando a situação requer uma paciência que seguramente ainda não adquiriram.

(Exemplos deste tipo de situação são: uma doença, quando não superam os exames em seus estudos, quando perdem alguma posição especialmente apreciada).

5. Tento conseguir que os pequenos se interessem por atividades gratas que requerem algum grau de paciência.

(Por exemplo: aprender a tocar um instrumento musical, usar um computador, aeromodelismo, coleções, etc.).

6. Tento conseguir que os filhos/alunos adolescentes se acostumem a estar com serenidade e sem barulho.

(Saídas ao campo, à montanha ou ao mar podem ser especialmente benéficos neste sentido).

7. Oriento os jovens, de acordo com sua idade e com sua capacidade de compreensão, com o fim de irem captando progressivamente o sentido da paciência em cada situação.

(Ao dar a informação, convém não abusar de raciocínios, mas informar da maneira mais concreta e clara possível. É necessário dar tempo para que o jovem reflita sobre a informação que lhe demos).

8. Tento introduzir aos jovens em atividades que requerem paciência, mas que também são gratas.

(São atividades que requerem um certo tempo para seu desenvolvimento, em que há que suportar algumas dificuldades ao realizá-las, e em que é necessário dominar algumas paixões).

9. Tento conseguir que os jovens tenham paixões fortes mas dominadas pela vontade, e que não caiam na indiferença.

(Existe tal quantidade de situações negativas exageradas na sociedade moderna que é .

A MANEIRA PESSOAL DE VIVER A PACIÊNCIA

11. Faço esforços para dominar minhas inquietudes presentes com o fim de esperar a chegada dos momentos bons.

(A vida nos apresenta uma infinidade de acontecimentos que são difíceis de assimilar. Por exemplo, um filho que tarda em aprovar seus exames, outro que não aprende a ordenar seu quarto, ou outro que não aprende a pensar nos demais. Mas os pais necessitamos esperar o momento em que ele consiga aprovação, em que ordene seu quarto regularmente ou em que deixe de ser tão egoísta).

12. Sei agüentar e sofrer as conseqüências de uma decisão buscando o melhor para um filho/aluno.

(Não é fácil agüentar a cara feia, ou inclusive um comportamento hostil de um jovem, como conseqüência de haver-lhe proibido algo que queria, mas que em nossa opinião, poderia haver gerado um perigo físico ou moral inadequado).

13. Fujo da indiferença ou da passividade frente às coisas negativas da vida.

(As vezes se confunde a indiferença com a paciência. A pessoa indiferente não reage, não sabe o que está certo nem o que está errado ou, pelo menos, não lhe interessa viver de acordo com seu conhecimento).

14. Distingo entre aquelas coisas que realmente compensa esperar e as que não merecem o esforço correspondente.

(A paciência tem seus limites, como todas as virtudes. Não nos esqueçamos de que se trata do justo meio. Em algumas questões pode ser mais adequado tentar mudar a situação ou evitá-la, mais que esperar pacientemente sua modificação).

15. Distingo entre aquelas coisas que realmente se podem esperar e aquelas outras em que não é razoável fazê-lo.

(Falsificar a realidade da vida e traduzi-la em um exercício de "paciência" não é bom. A paciência não é ingenuidade nem se baseia na teimosia em torno de posturas irreais).

16. Habitualmente considero os acontecimentos com serenidade, evitando o ativismo, com o fim de refletir sobre o que é importante em cada momento.

(O ativismo não permite ser paciente, pois queremos os resultados para amanhã, e se não, para depois de amanhã).

17. Entendo que, para esperar a chegada das coisas boas e para superar as dificuldades implícitas em agüentar um mal para evitar outro superior, não há outro remédio a não ser sofrer. Aceito este sofrimento com serenidade.

(O sofrimento é parte da realidade. Se trata de aprender a assumi-lo com um sorriso o rosto sabendo que vale a pena esperar, ou que vale a pena agüentar um mal para evitar outro maior).

18. Reconheço que o ativismo ou um excesso de ruído são duas maneiras para evadir a responsabilidade de esperar ou agüentar.

(A paciência requer ter claro quais são os nossos valores ou metas na vida. Se não, por que esperar? Mas, com certa frequência, se pretende evitar o esforço que supõe ser paciente aumentando a atividade ou criando ruído).

19. Faço o possível para compreender aos demais, com a finalidade de poder ajudar-lhes da melhor maneira possível.

(Existe uma tendência a ser menos paciente com algumas pessoas com determinadas características que nos incomodam, ou com os filhos/alunos em determinados momentos da vida. Por exemplo, na passagem para a adolescência quando é especialmente difícil entendê-los).

20. Entendo que é necessário compreender e aceitar aos demais sempre, mesmo que não se vejam resultados positivos neles, em seu processo de melhora.

(Um dos problemas principais com respeito à paciência é que as pessoas tardamos muito em mudar
fonte internet

PARE DE CARREGAR AS MALAS DOS OUTROS

por Marlene Damico Lamarco

Você acredita que carrega malas alheias? Vamos fazer um exercício? Como você reage quando seu filho não quer fazer a lição? Ou quando alguém não consegue arrumar a própria mala para a viagem de férias, perde a hora do trabalho com frequência, gasta mais do que ganha… e muitas coisinhas mais que vão fazendo você correr em desvario para tapar buracos que não criou e evitar problemas que não afetam sua vida diretamente?


Não afetam a sua vida, mas afetam a vida de pessoas queridas, então, você sai correndo e pega todas as malas que estão jogadas pelo caminho e as coloca no lombo (lombo aqui cai muito bem, fala a verdade) e a sua mala, que é a única que você tem a obrigação de carregar, fica lá, num canto qualquer da estação. Repetindo, a sua mala, que é a única que você tem obrigação de carregar, fica lá jogada na estação!
Temos uma jornada e um propósito aqui neste planeta e quando perdemos o foco, passamos a executar os propósitos alheios.
A estrada é longa e o caminho muitas vezes nos esgota, pois o peso da carga que nós nos atribuímos não é proporcional à nossa capacidade, à nossa resistência e o esgotamento aparece de repente. Esse é o primeiro toque que a vida nos dá, pois, quando o investimento não é proporcional ao retorno, ou seja, quando damos muito mais do que recebemos na vida, nos relacionamentos humanos ou profissionais, é porque certamente estamos carregando pesos desnecessários e inúteis.
Quando olhamos para um novo dia como se ele fosse mais um objetivo a cumprir, chegou a hora de parar para rever o que estamos fazendo com o nosso precioso tempo. O peso e o cansaço nos tornam insensíveis à beleza da vida e acabamos racionalizando o que deveria ser sacralizado.

É o peso da mala que nos deixa assim empedernido. Quanto ela pesa? Quanto sofrimento carregamos inutilmente, mágoa, preocupação, controle, ansiedade, excesso de zelo, tudo o que exaure a nossa energia vital. E o medo, o que ele faz com a gente e quanta coisa ele cria que muitas vezes só existe dentro da nossa cabeça? Sabe que às vezes temos tanto medo de olhar para a própria vida que preferimos tomar conta da vida dos filhos, do marido, do pai, da mãe… e a nossa mala fica na estação…
O momento é esse, vamos identificar essa bagagem: ela é sua? Ótimo, então é hora de começar uma grande limpeza para jogar fora o lixo que não interessa e caminhar mais leve.
Agora, se o excesso de peso que você carrega vem de cargas alheias, chegou a hora de corajosamente devolvê-las aos interessados.
Não se intimide, tampouco fique com a consciência pesada por achar que a pessoa vai sucumbir ao fardo excessivo. Ao contrário, nesse momento você estará dando a ela a oportunidade de aprender a carregar a própria mala.
A vida assim compartilhada fica muito mais suave, pois os relacionamentos com bases mais justas e equânimes acabam se tornando mais amorosos, sem cobranças e a liberdade abre um grande espaço para a cumplicidade e o afeto.
Onde está a sua mala?

É o peso da mala que nos deixa assim empedernido. Quanto ela pesa? Quanto sofrimento carregamos inutilmente, mágoa, preocupação, controle, ansiedade, excesso de zelo, tudo o que exaure a nossa energia vital. E o medo, o que ele faz com a gente e quanta coisa ele cria que muitas vezes só existe dentro da nossa cabeça? Sabe que às vezes temos tanto medo de olhar para a própria vida que preferimos tomar conta da vida dos filhos, do marido, do pai, da mãe… e a nossa mala fica na estação…
O momento é esse, vamos identificar essa bagagem: ela é sua? Ótimo, então é hora de começar uma grande limpeza para jogar fora o lixo que não interessa e caminhar mais leve.
Agora, se o excesso de peso que você carrega vem de cargas alheias, chegou a hora de corajosamente devolvê-las aos interessados.
Não se intimide, tampouco fique com a consciência pesada por achar que a pessoa vai sucumbir ao fardo excessivo. Ao contrário, nesse momento você estará dando a ela a oportunidade de aprender a carregar a própria mala.
A vida assim compartilhada fica muito mais suave, pois os relacionamentos com bases mais justas e equânimes acabam se tornando mais amorosos, sem cobranças e a liberdade abre um grande espaço para a cumplicidade e o afeto.
Onde está a sua mala? FONTE INTERNET GOOGLE