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SEJAM BEM VINDOS

A LUZ SÓ PROVEM DA VERDADE, E NUNCA DAS ILUSÕES.

SE ME RENEGAREM, COMO VOU TRANSFORMA-LO disse o senhor JESUS

sábado, 14 de maio de 2011

ANDANDO NOS TRILHOS SE PRECISO FOR




Já ouviu falar do amor-próprio? Quer refletir comigo sobre isso?

Amar a si mesmo é desejar o melhor, é lutar por ser uma pessoa melhor, é viver a vida por inteiro e não em pedaços.

Convença-se de uma vez por todas que você precisa desenvolver a convicção que é capaz de realizar tudo a que se propõe a fazer.

Dê uma dimensão correta para a sua vida e pare de se limitar!

Você nasceu para ser grande. Você já é grande nos sentimentos, nas capacidades, no amor, nos sentimentos! Coloque sua vida nos trilhos novamente se for preciso!

Nunca mais viva como aquelas pessoas que pensam que só porque não conseguiram no passado, acreditam que também não podem conseguir agora e no futuro. Isso é uma grande mentira! Por medo da dor, medo de errar de novo, medo da perda, não se permita viver a sua vida abaixo do que merece.

Sua capacidade de realizar, de conquistar, de viver, é muito maior do que você jamais sonhou! Por isso, tenha fé! Acredite sempre em você! Acredite mais e mais na sua capacidade. Acredite no seu taco e em tudo o que está por vir. Invoque a sua imaginação para fazer alguma coisa diferente, já!

Pense assim toda vez que se pegar com pensamentos pessimistas: "o passado não é igual ao futuro". Procure desenvolver o senso da certeza absoluta que as convições que você tem na vida, pelo cuidado que tem por você, são poderosas, e podem proporcionar realizações em sua vida, inclusive aquelas que outras pessoas têm certeza que são impossíveis.

O jeito com que você lida com as suas derrotas é que estão moldando a sua vida, sabia? Nunca esqueça que a maneira como você trata e assimila suas adversidades e desafios vão transformando o seu ser e te oferecendo competências para realizar qualquer coisa.

Nenhum problema é permanente! Não importa o que acontecer com você, você sempre será capaz de acreditar: "Isto também passará". Persista porque tudo tem uma saída!



Napolen Hill diz mais ou menos assim em sua Filosofia do Sucesso "antes de obter a vitória em qualquer coisa, convença-se que vai conseguir infalivelmente". Portanto, dê uma prova de amor a si mesmo lutando por uma vida melhor! Queira dar um significado bom e nobre para a sua existência, para a sua passagem nessa vida. Há um mundo lindo e maravilhoso para ser conquistado, para ser experimentado e vivido, viu!

E para terminar: quanto mais amor você tem por você mesmo, mais amor terá pelos outros!

Sucesso, saúde e paz!

"Toda e qualquer conquista pessoal começa primeiro com uma mudaça nas suas convições"


Luis Carlos Mazzini

Visite Amigos de Paz e Frat

domingo, 8 de maio de 2011

importancia do ato de ler EDUCADOR paulo freire

Sei que vivemos em um país onde a maioria da polulação é analfabeta (que fique bem claro que “saber ler” não é simplesmente juntar as letras formando palavras, juntar palavras formando frases e nem juntar frases formando textos, saber ler não é simplesmente ler, “saber ler” é ler e entender, é ler e depois poder expressar aquilo que leu com suas próprias palavras, saber ler é saber interpretar), por esse motivo resolvi criar essa categoria de post’s, que servirá (espero, eu) como um atrativo ao exercício leitura. É também uma forma de me aprimorar em meu vocábulo e adquirir mais íntimidade com a arte da leitura.

Para esse primeiro post escolhi um texto que dispensa comentários, e como é o primeiro post, vou evitar escrever muito, pois o texto em si já é um pouco extenso, então só me resta a desejar-lhe uma boa leitura.

A importância do ato de ler (*)

Paulo Freire

“Me parece indispensável, ao procurar falar de tal importância, dizer algo do momento mesmo em que me preparava para aqui estar hoje; dizer algo do processo em que me inseri enquanto ia escrevendo este texto que agora leio, processo que envolvia uma compreensão crítica do ato de ler, que não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. Ao ensaiar escrever sobre a importância do ato de ler, eu me senti levado – e até gostosamente – a “reler” momentos fundamentais de minha prática, guardados na memória, desde as experiências mais remotas de minha infância, de minha adolescência, de minha mocidade, em que a compreensão crítica da importância do ato de ler se veio em mim constituindo.

Ao ir escrevendo este texto, ia “tomando distância” dos diferentes momentos em que o ato de ler se veio dando na minha experiência existencial. Primeiro, a “leitura” do mundo, do pequeno mundo em que se movia; depois, a leitura da palavra que nem sempre, ao longo de minha escolarização, foi a leitura da “palavramundo”.

A retomada da infância distante, buscando a compreensão do meu ato de “ler” o mundo particular em que me movia – e até onde não sou traído pela memória -, me é absolutamente significativa. Neste esforço a que me vou entregando, re-crio, e re-vivo, e no texto que escrevo, a experiência vivida no momento em que ainda não lia a palavra. Me vejo então na casa mediana em que nasci, no Recife, rodeada de árvores, algumas delas como se fossem gente, tal a intimidade entre nós – à sua sombra brincava e em seus galhos mais dóceis à minha altura eu me experimentava em riscos menores que me preparavam para riscos e aventuras maiores. A velha casa, seus quartos, seu corredor, seu sótão, seu terraço – o sítio das avencas de minha mãe -, o quintal amplo em que se achava, tudo isso foi o meu primeiro mundo. Nele engatinhei, balbuciei, me pus de pé, andei, falei. Na verdade, aquele mundo especial se dava a mim como o mundo de minha atividade perceptiva, por isso mesmo como o mundo de minhas primeiras leituras. Os “textos”, as “palavras”, as “letras” daquele contexto – em cuja perce