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SEJAM BEM VINDOS

A LUZ SÓ PROVEM DA VERDADE, E NUNCA DAS ILUSÕES.

SE ME RENEGAREM, COMO VOU TRANSFORMA-LO disse o senhor JESUS

terça-feira, 27 de julho de 2010

GURDJIEFF

1 – Faça pausas de 10 minutos a cada 2 horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

2 – Aprenda a dizer NÃO sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer AGRADAR a todos é um desgaste enorme.

3 – Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

4 – Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam seus quadros mentais, você se exaure.

5 – Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem sua atuação, a não ser você mesmo.

6 – Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.

7 – Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

8 – Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

9 – Tente descobrir o prazer de fatos quotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.

10 – Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.

11- Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.

12- Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trava do movimento e da busca.

13 – É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de 100 quilômetros. Não adianta estar mais longe. Tente Encontrar um ponto de força dentro de você.

14 – Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.

15 – Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

16 – Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo…para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

17 – A rigidez é boa na pedra, não no ser humano. A ele cabe firmeza.

18 – Uma hora de intenso prazer, substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.

19 – Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.

20 – Entenda de uma vez por todas, definitivamente e consultivamente: você é o que você faz.

Submarino.com.br

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cidadania e respeito ao próximo




Clara mora em uma grande cidade do Brasil, na qual milhões de pessoas dividem o espaço em movimentadas ruas.

Todos os dias, na hora do almoço, ela anda seis quadras até o restaurante que costuma frequentar. Nesse trajeto, até há poucos meses, havia semáforo para pedestres em apenas uma das esquinas que cruzava.

A fim de respeitar as leis, e de não colocar em risco a sua vida, ela costumava cruzar apenas nas esquinas onde havia semáforo para os carros, mesmo que isso aumentasse em alguns metros a sua caminhada.

Observava, no entanto, entristecida, que a grande maioria dos pedestres, sem cuidado algum, cruzava a rua correndo grande perigo.

Há poucos meses, viu, com alegria, a Prefeitura providenciar a instalação de semáforos para pedestres em todas as esquinas daquele trajeto. Com certeza isso mostrava respeito do poder público para com o cidadão.

No entanto, observou que tais sinais de trânsito não eram percebidos pela maior parte das pessoas que por ali circulava. Era só uma questão de tempo, pensava ela, pois todos começariam a prestar atenção.

Várias semanas depois, percebeu que os transeuntes, em sua maioria, desrespeitavam os sinais luminosos, e continuavam a cruzar a rua sem segurança.

Chegou a observar uma jovem, com um bebê no colo, cruzar a rua quando o sinal estava vermelho para os pedestres, e quase foi atropelada. Compadeceu-se da criança que, desde cedo, convivia com falta de amor materno.

Dia desses resolveu contar no relógio o tempo que levaria, a mais, para chegar ao restaurante, se tivesse que esperar todos os sinais fecharem e abrirem. A conclusão foi surpreendente: apenas um minuto e vinte segundos!

E, por tão pouco, as pessoas arriscavam tanto. Pensou em escrever à Prefeitura e solicitar uma campanha de educação aos pedestres. Mas, logo ponderou consigo mesma que o cidadão também deve fazer a sua parte.

Continuou a esperar, pacientemente, a sua vez de cruzar a rua, mesmo sendo, muitas vezes, a única pessoa a respeitar o sinal, pois para ela não havia outro comportamento aceitável para um cidadão.

* * *

Muito se fala em cidadania. Segundo o dicionário, cidadania é a condição de cidadão, que é o indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado.

Falar em direitos é sempre agradável a qualquer indivíduo, e, sem dúvida alguma, todos devemos lutar por eles para viver dignamente.

Mas, morando em comunidades, devemos sempre estar atentos aos nossos deveres, pois, se cada um buscar apenas os direitos, a vida em sociedade será um caos.

Em um país todos estão sujeitos à constituição que é a carta que dita deveres e direitos a todos os cidadãos.

Temos sim, portanto, deveres para com o próximo. E o próximo é nosso familiar, nosso amigo, nosso colega de trabalho, nosso vizinho, nosso compatriota.

* * *

E você? Como você age no dia a dia? Como aqueles que só pensam em seus direitos, ou como quem mostra a evolução moral de conhecer e cumprir seus deveres?

Como você se comporta diariamente em sua comunidade?

Reflita com carinho e você concluirá que devemos melhorar a cada dia, aprendendo a respeitar as leis, a respeitar o próximo e a fazer a nossa parte, mesmo que aqueles com quem convivemos ainda não o façam.

Redação do Momento Espírita.
A caridade do respeito



A palavra caridade, tão conhecida das pessoas e instituições que a ela se propõem, nem sempre é bem entendida e raras vezes é bem praticada.

Salvo raras exceções, as instituições dão coisas às pessoas carentes sem observarem um elemento indispensável na filantropia: o respeito.

Os direitos dos carentes geralmente são desconsiderados. Aqueles que lhes oferecem coisas em nome da caridade, por vezes se esquecem de que eles são gente.

Esquecem-se de que têm gosto, preferências, tamanho de roupa, número de calçado e paladar.

Às vezes, eles batem às portas abertas à caridade pela primeira vez e são abordados sem escrúpulos pelos atendentes que os obrigam a lhes fornecer dados e mais dados sobre sua vida íntima.

Afinal, quem está precisando de ajuda que se sujeite a esse tipo de investigação, sem reclamação.

Se o assistido ousa pedir algo diferente, imediatamente recebe a resposta: Se não está bom, pode procurar outro lugar melhor.

É importante que nos perguntemos até que ponto nossa caridade está sendo praticada dentro do modelo ensinado por Jesus.

O parâmetro sugerido pelo Cristo, somos nós mesmos. O referencial é sempre aquele que pratica a caridade, pois a recomendação é de fazer aos outros o que gostaríamos que nos fizessem.

Então, temos que nos questionar se gostaríamos de vestir uma roupa de número 50, quando nosso manequim é 42, se calçaríamos um sapato 40 quando nosso número é 36 ou um 32 quando calçamos 38.

Temos ainda que nos perguntar se comeríamos algo que detestamos, ou se ouviríamos uma música que nos irrita, só pelo fato de sermos pobres.

Um dia, vimos uma senhora caridosa oferecer, sem critério algum, roupas usadas a uma mãe carente.

Ela agradeceu, dirigiu-se ao um canto da sala e abriu a sacola para contemplar o que ganhara.

Minutos depois ela retornou, dirigiu-se à senhora e lhe falou com educação: Creio que a senhora se enganou. Lá em casa não tem homem. Meu marido morreu e meu dois filhos são menores de dez anos, e na sacola só há roupas masculinas de adultos.

Ora, respondeu secamente a caridosa, e desde quando pobre tem número de roupa e calçado?

É só encher os sapatos com jornal e arregaçar as mangas das camisas e calças!

A mãe, constrangida diante das demais pessoas que a observavam, abaixou a cabeça, tomou as mãos dos filhos e saiu sem dizer uma única palavra.

Ao ganhar a rua ouvimos o filho mais velho, que devia ter uns oito anos dizer, numa tentativa de consolar a mãe que não conseguira conter as lágrimas doloridas que lhe brotavam da alma:

É verdade, mamãe! Eu e o mano estamos crescendo rápido, logo logo poderemos usar essas roupas e calçados, por favor, não chore mais mamãe!

* * *

Nem sempre as pessoas que buscam a caridade alheia são desocupadas, ou vivem totalmente às custas dos outros.

Existem mães viúvas que buscam corações sensíveis que lhes ajudem a manter vivos os filhos queridos.

Há filhos órfãos que precisam encontrar uma mão estendida para os livrar das garras da morte.

Há pais de família que, mesmo trabalhando de sol a sol, não ganham o suficiente para manter com vida os filhos doentes.

E não nos esqueçamos jamais, que nenhum de nós está livre de precisar da caridade alheia.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita