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SEJAM BEM VINDOS

A LUZ SÓ PROVEM DA VERDADE, E NUNCA DAS ILUSÕES.

SE ME RENEGAREM, COMO VOU TRANSFORMA-LO disse o senhor JESUS

domingo, 1 de maio de 2011

LEI DA CAUSA E DO EFEITO

Lei de causa e efeito
01 – Ouve-se sempre o espírita falar em débito cármico, quando alguém passa por determinado sofrimento. O que é o carma?
A expressão carma não é espírita. Está no Hinduísmo e no Budismo. Define as consequências de nossas ações, boas ou más, que geram reações que nos atingem na mesma intensidade, nesta encarnação ou nas próximas encarnações.
02 – Mas é usada no Espiritismo...
É usada pelos espíritas. Não consta da Codificação. Mais correto falar em Ação e Reação ou Causa e Efeito.
03 – Qual é a diferença?
A diferença que a expressão Carma costuma ter um sentido passivo. A pessoa deve sujeitar-se aos males que lhe são impostos, sem reagir, para fazer jus a algo melhor no futuro. A partir daí temos situações lamentáveis, como o sistema de castas que vige na Índia, a consagrar discriminações, principalmente dos párias, a casta inferior.
04 – Digamos que alguém tenha matado um desafeto, dando-lhe um tiro no peito. Numa existência futura não deveria morrer assim também, para resgate de sua dívida?
Isso apenas perpetuaria o mal, porquanto alguém deveria fazê-lo, assumindo carma idêntico. Esse retorno implacável, na mesma proporção, evoca a pena de talião, olho por olho, dente por dente, de Jeová, o sanguinário deus mosaico, substituído pelo Deus de amor e misericórdia, revelado por Jesus.
05 – E como fica o assassino?
Terá desajustes espirituais, decorrentes de seu ato criminoso, que tenderão a refletir-se em seus estados físicos e emocionais, na presente existência ou em futuras, originando males que lhe ensinarão a superar a agressividade. Paralelamente, será chamado ao compromisso de reajustar-se com sua vítima, compensando-a pelo mal que lhe fez.
06 – Todos estamos sujeitos a essas consequências?
Sim, mas o grau de comprometimento do criminoso dependerá de sua capacidade em distinguir o Bem do mal, o certo do errado. Quanto maior o seu discernimento, maior a responsabilidade.
07 – Nossos sofrimentos estão sempre associados ao pagamento de dívidas contraídas em vidas anteriores?
Estão mais relacionados com nosso estilo de vida no presente: O que comemos, o que fazemos, como pensamos... A gordura excessiva, que sobrecarrega o organismo, é mera consequência de um regime alimentar desregrado, sem nenhuma vinculação com existências passadas.
08 – Como saber se nossos males têm sua origem em vidas anteriores ou se são resultantes de nosso comportamento na vida atual?
Os males cármicos são mais entranhados e, não raro, nos acompanham pela vida toda. A perda de um membro, a doença crônica, a esterilidade, a grave limitação física ou mental... Os resultantes dos maus cuidados com nossa vida e nosso corpo desaparecem à medida que nos tornamos mais disciplinados.
09 – É possível amenizar os rigores da Lei de Causa e Efeito?
Deus nos concede duas moedas para resgate de nossas dívidas – a dor e o amor. Se não há amor, aumenta a dor. Quanto mais amor, menos dor.
10 – Que amor é esse?espiritismo_tudo_o_que
O amor fraterno preconizado por Jesus, que se exprime em fazer ao próximo o Bem que gostaríamos nos fizessem. É ele quecobrea multidão de pecados, como dizia o apóstolo Pedro em sua primeira epístola aos coríntios (4:8).
11 – Os sofrimentos e o exercício do amor promovem a quitação de nossos débitos perante a Justiça Divina?
A quitação definitiva,que exprime a tranquilidade de consciência, será alcançada com a reparação de nossas faltas, compensando nossas vítimas pelos prejuízos que lhes causamos.

o beneficio da verdade

O benefício da verdade

Ele era um ídolo do cinema americano. Onde sua presença fosse anunciada, em avant-première ou qualquer outro evento, compareciam as multidões.
No lançamento de um de seus mais famosos filmes, foi recepcionado, no aeroporto, pelo dobro de pessoas que habitavam a cidade. Um fenômeno.
Representava na tela o ideal de muitos corações femininos: o homem que sabia amar, que enfrentava perigos, que defendia pessoas, mesmo que alguns dos seus papéis demonstrassem uma certa agressividade ou até desonestidade.
Foi laureado pela Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, com a estatueta de melhor ator, por duas vezes, na década de 1930.
Iniciando sua carreira no teatro, foi no cinema que verdadeiramente conquistou fama e sucesso.
Pois esse ator, como todas as pessoas que vivem sobre a Terra, passou por dores profundas.
Em 1939, depois de mais um divórcio, parecia que ele encontrara o grande amor de sua vida.
O casal passou a viver no rancho de sua propriedade e desfrutavam do prazer da convivência um do outro, entre os tumultos das próprias carreiras.
Chamavam-se carinhosamente um ao outro de mãe e pai.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ele chegou a se alistar e participou de quatro missões na Força Aérea Americana.
E Carole Lombard, sua esposa, participou da campanha pelos bônus de guerra.
Desejando retornar para junto do marido com maior rapidez, em vez de seguir pela via férrea, ela tomou um avião.
Nunca chegaria aos braços do marido. No dia 16 de janeiro de 1942, o avião bateu no Monte Potosi, em Nevada, nos Estados Unidos e morreram todos os 22 passageiros e tripulantes a bordo.
A causa do acidente não foi revelada mas sabe-se que o avião voava fora do curso. E, para economizar energia, dado o período de guerra, as balizas de sinalização da área estavam apagadas.
Clark Gable, o grande ator, entrou em um período de dor, talvez revolta, não conseguindo administrar emocionalmente a perda da esposa.
Entregou-se ao vício do álcool e, andando pela casa, era ouvido a indagar: Por que, mãe? Por quê?
A partir daí, a bebida se lhe tornou companheira por largo tempo, e talvez tenha contribuído para ele partir desse mundo, em plena madureza, aos 59 anos.
O que ressalta disso tudo é como se faz difícil, para quem não tem conhecimento da vida espiritual, da vida além desta vida, conseguir assimilar a partida de um ser amado.
Lembramos que Jesus afirmou que conheceríamos a verdade e a verdade nos libertaria.
Sim, para quem conhece a verdade, a Imortalidade do Espírito, a morte não assume o aspecto de surpresa.
Quem já aprendeu a verdade de que somente nos encontramos na Terra por um breve tempo, que a vida material é passageira, mas que todos sobrevivemos a ela, tem a dor da separação amenizada.
Sofre pela ausência física do seu amado. Mas guarda a certeza de que ele vive, que o amor não morre nunca e que, em breve, o reencontro se dará porque chegará a nossa vez de retornarmos à Casa do Pai.
Pensemos nisso e nos ilustremos nessas verdades anunciadas, desde épocas imemoriais, por muitos arautos da Imortalidade.
Mas, especialmente, da forma mais lúcida e exemplar, pelo Excelso Rabi da Galileia.
Lembremos: Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.
Libertará da dor maior, do sofrimento insano, da incerteza, da desesperação, acendendo luzes de esperança no céu da saudade.

 Momento Espírita,.
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